quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Capítulo 18

Capitulo 18
- ai, meu pé, raíssaaaaaaaaaaa! – berrou kayke.
- uia, tem alguém lá dentro brincando de “ííssaaa”! – gritou giovana – eu também queroo *-*
- deixa de ser fútil, raíssa é a dona do restaurante ¬¬ - disse kate.
Foram todos para a cozinha ver o que estava acontecendo.
- gente, alguém viu o dedão do kayke, eu cortei ele sem querer – disse raíssa
- do pé ou da mão? o.O – perguntou gih. – caracaa, é o kayke mesmo, kate!
- não, é a cher cantando i will survive! :@ - berrou kayke.
- parece mesmo – disse ro, com ciúme
- a cher não canta i will survive, bem. Ela canta DO YOU BELIEVEEE, IN LOVE AFTER LIFEEE??? I CAN FEEEELLLLLL SOMETHINGGG, INSIDE ME SAAYYY, I REALLY DON’T THINK YOU’RE STRONG ENOUGHTTTTTT, ÚÚÚ ÚÚÚÚ…
Nesse momento das paredes de concreto começam a cair pozinho branco.
- é o fim do mundoo *___* - berra marcelo.
- salvem as mulheres bonitas primeiro – grita thales – né, amiigas, ui... – completa com voz afeminada.
- gentee... vocês esqueceram DA PORRA DO MEU PÉ!!! – berrou kayke.
- da porra ou do pé? :D – perunta marcelo – ta, não teve a mínima graça, foi só pra discontrair o ambiente, sacou?
Todos ficaram olhando pra ele com aquela cara, e resolveram se mexer.
- caraca, a gente tem que salvar a vida do kayke! – berrou raissa.
- desde quando alguém que perde o dedão do pé corre risco de morrer? – perguntou kate, sarcastica.
- alguém acha meu dedão!! – gritou kayke. – eu não consigo olhar pra baixo, meldels *-*
- acho que o dedão dele ta no meio do churrasco poajpojopjçoidj³ - grita ro, dando risada.
Nessa hora o mendigo que olhava a cena começa a cuspir no chão e os clientes que estavam lá começam a correr feito galinhas, cair nos saltos e etc.
- nunca mais roubo a carne roubada de vocês, seus pobres! – berrou o mendio, indo embora.
- eca, achei – disse gih – tá aqui dentro do sifão da pia.
- quem vai abrir o sifão e pegar o dedo dele? – perguntou thales.
- GENTE, ACORDA, SUAS ANTAS! VOCÊS ACHAM QUE O MÉDICO VAI COLAR O DEDÃO DELE DE VOLTA COM SUPERBONDER ATÉ QUE ELE SE REGENERE COMO UMA ESPONJA DO MAR? – berrou kate.
- eu acho :B – disse marcelo.
- eu também – disse raíssa.
- bob esponjaaa!!! *__* - exclamou giovana.
Depois de tanto enrolarem, kayke desmaiou de dor [exagerado ¬¬] e acabaram levando-o ao postao do SUS londrino.
- gente, perai, eu sou rica, vou levar ele no médico. Sabe como é, né, aqui é bairro brasileiro e ele pode morrer se não for atendido – disse kate, e foram para o doutor campbel.
- o que ele tem? – perguntou o doutor.
- isso você é quem devia dizer, né, duh! – disse kate.
- eu cortei o dedão dele fora sem querer, juro que foi sem quereeeer *O* - berrou raissa.
- e a gente pegou o dedo... – disse marcelo, com cara de nojo, mostrando o pedacinho de coisa que tinha nas mãos – tava no sifão, dá pra costurar ou coisa assim?
Então o médico teve um ataque e quase desmaiou.
- seus burroosss!! – exclamou ele – isso é um pedacinho de carne muito gordurosa por sinal .-. E vocês não cortaram o dedo dele, só a unha, que logo cresce. Vou enfaixar o pé dele e só.
Depois disso, cada um foi pro seu canto. Kate, alias, saía em varias revistas e seu casamento era anunciado todos os dias, os fãs faziam contagem regressiva. E kayke vivendo no subúrbio, com sua namorada fracassada.

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