sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Capítulo 10

Capitulo 10
Kayke pulou do despenhadeiro [mentira. Era um trequinho de só 3 metros ¬¬] atrás de kate.
- você se machucou?
- me deixa em paz!
- a cobra te picou?
- me deixa em paaz!!
- você quer um abraço?
- queroo...
Depois desse animadíssimo dialogo tudo parecia em paz. Mas então veio a duvida:
- como a gente vai subir de volta? – perguntou kate.
- sei la, a gente podia ficar por aqui mesmo. – respondeu kayke.
- eu não, você não me ama!
Começa a chover de novo. Os dois se encolhem debaixo de uma arvore, mas mesmo assim ficam molhados. Kayke responde calmamente:
- mesmo se eu não te amar, não tem mais o que fazer mesmo, vou te beijar.
Sem o que fazer, os dois se beijam. Kate está meio triste, mas feio feliz também. Então, quando os dois voltam para o mundo real, começam a chorar porque estão perdidos.
- kayke, você ta chorando? – perguntou kate, olhando pra ele.
- claro que não, é a chuva na minha cara! – disse ele
- rááá, ta chorando sim, seu emo!
Então eles começam a ouvir um barulho distante vindo das profundezas da distancia da chuva.
O barulho vai se aproximando cada vez mais, e então os dois conseguem entender o que diz:
- olha a banana, a abobrinha, o tomate e a batata doceee...
- caracaa, kayke! – exclamou ela. – RECEBEMOS UM MILAGREE!! A FEIRA DO SEU ZÉ FRANCISCO VEIO DA NOSSA CIDADE PRA NOS RESGATAAR!!
- não, é muito longe – kayke franziu a sobrancelha – acho que o seu zé tem filial aqui. Mas não importa, vamos gritar.
- SEU ZÉÉÉ!! SEU ZÉ DO CAMINHÃÃÃÃÃOOOO!!! NOS AJUDEEEEEE!!! VAMOS MORREEERRR!! – gritaram os dois, chacoalhando a arvore. Dez minutos depois já tinham subido de volta com a ajuda do velhinho, e foram chamar seus amigos para voltarem para a cidade na boléia do tiozinho.
- peraíí... – laís fez uma cara de espanto – vocês vai ter que voltar na boléia do tiozinho pra casaa??
- a gente não – respondeu kate, olhando para kayke. – vocês. Nós vamos no caminhão de bombeiros.
E assim todos voltaram para a cidade, kate e kayke no maior conforto e chamando a atenção de todos na rua. A vida foi só felicidade, até mesmo quando os caminhões atolaram na lama e encheram umas pattys da escola de lama. Mathilde ficou com a cara toda suja, pra diversão de todos.

Nenhum comentário: